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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Numa conversa com a leninha...

Quando chegamos a uma cidade (há 4anos atrás) todos os que conhecemos viviam a mesma experiência. Todos parecíamos iguais. As mesmas ambições. Os mesmos gostos. A mesma vontade. A mesma alegria.

Mas com o tempo todas estas expressões vão divergindo.
E afinal não somos todos iguais.
Criam-se afinidades, amizades, amores...

Pessoas mais susceptíveis a ouvir.
Pessoas mais espontêneas.
Pessoas mais reservadas.
Pessoas mais sensíveis e emotivas.
Pessoas mais ruíns.

Pessoas misteriosas que se vão revelando.
É engraçado como a convivência diária ajuda a conhecer alguém como é exactamente.

Sou filtradora, confesso. Sou ouvinte, confesso.
E há muita coisas que sei de gente misteriosa, que a mim não se mostram misteriosas.
Observo e respeito cada um deles.

Mas admirar e gostar, só admiro aqueles que descobrindo-os, aprendi a gostar cada dia um pouco mais.

1 comentário:

Anónimo disse...

epa essa frase final ta qq coisa...

ainda hj vim pra casa a ouvir varias msuicas que davam no 1ano, n sei porque, parecia que a radio me qria refrescar a memoria com essas lmbrancas!!

e queiras ou nao baba desde o 1ano simpatizava com a menina altarrona e com sotaque fafeeeeeeeeeeeeeense
e que me quis e queero aproximar
:)